Boas. Hoje venho falar-te de um fruto que sempre gostei. Na altura do natal a minha mãe comprava sempre damascos secos, pois eu era louco por damascos. Era eu o único a comer praticamente. Aparentemente devo ter descendência Paquistanesas. Lol.
É que existe uma tribo no Paquistão em que a riqueza de um homem é medida pela quantidade de árvores de damasco que ele possui. Por isso podes imaginar que esta malta come damascos "até dar c'um pau".
É damascos de manha, damascos há tarde, há noitinha e ás vezes até de madrugada.
Esta é a tribo do Reino dos Hunza nas Montanhas dos
Himalaias do norte do Paquistão. Esta tribo foi alvo de muito estudo pelos
Krebs ( uma dupla de investigadores, pai e filho ). Eles tinham conhecimento
desta tribo por intermédio de uma descoberta que tinha sido feita
anteriormente.
A 7 de Janeiro de 1922 o Dr. Robert McCarrison publicou
no jornal AMA o seguinte relato: " Os Hunza não têm qualquer incidência de
cancro. Têm uma abundante colheita de damasco. Eles secam-nos ao sol, para
depois serem usados como alimento."
O Dr. Ernst T. Krebs e o seu filho compreendiam que esta
tribo comia grandes quantidades de damascos, mas não encontravam nenhuma
propriedade do damasco que combatesse o cancro. Até que descobriram que os
Hunza comiam a semente do damasco. A semente era a iguaria mais cobiçada (vá-se lá saber porquê. lol).
Amanhã vou explicar em mais detalhe a parte técnica por
trás desta descoberta, para que percebas como esta semente é uma dádiva de
Deus. É que esta semente tem umas características mesmo especificas para
combater um único problema no nosso corpo. Cancro. Amanha vais saber quais são
elas. Que Deus te abençoe ricamente.
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