segunda-feira, 22 de junho de 2020

ASTRAGALUS


A semana que passou foi uma semana complicada pois estive aqui com um problema de saúde complicado de resolver, mas noutra altura eu falo nisso pois gostava de abordar algumas das coisas que fiz para tentar ultrapassar a situação o mais rápido possível.
De qualquer modo estamos a falar da receita da escura e dos elementos mais importantes dessa receita.

Hoje vou falar do componente que também tem umas propriedades muito interessantes para combater o cancro e tantas outras coisas. Uma vez mais este componente o Astragalus é uma planta que vem originalmente da Mongólia e Coreia. Uma vez mais um elemento que faz parte dos tratamentos tradicionais Chineses. De qualquer modo queria levantar aqui uma ideia que será importante para o aprofundamento da importância destes elementos.

No Judo os judocas aprendem a usar a força dos seus adversários a seu favor. É muito normal vermos os judocas a projetarem os seus adversários e isso fazem-no aproveitando o impulso de ataque do adversário por exemplo. O cancro funciona da mesma forma como já tenho dito ainda no ultimo vídeo falei sobre isso.  O cancro utiliza sistemas internos do nosso corpo para ludibriar as nossas defesas, por isso não basta reforçar o sistema imunitário. De que adianta ter um sistema imunitário forte se o cancro usa outros mecanismos para se fortalecer?

O facto das células se tornarem imortais que é algo difícil de combater, visto que tem de ser combatido diariamente, acaba por assoberbar o sistema imunitário. As células produzem a sua própria energia através do ácido lácteo que é necessário para o nosso corpo em alturas de limite energético. Cada um destes fatores é como se fosse um disjuntor de um quadro elétrico. Só um eletricista consegue descobrir quais deve ligar ou desligar. A isso os técnicos chamam de epigenética. Os alimentos que comemos ou deixamos de comer influenciam esse quadro elétrico. Eles ligam ou desligam os disjuntores do nosso organismo. O meu objetivo ao criar esta receita da escura é ligar os disjuntores certos e desligar os que devem estar desligados.

Astragalus é uma planta que faz isso mesmo. Mexe aqui em alguns desses disjuntores. Esta planta é do género do alecrim, mas a única parte que se aproveita em termos medicinais é a raiz. São escolhidas as plantas com 4 anos de vida, de forma a terem maturado as propriedades. Esta raiz tal como o vinho tinto é rica em flavonoides. Os flavonoides ajudam a combater todo o tipo de problemas cardiovasculares. Como prova disso uma pesquisa mostra que os Franceses são dos maiores consumidores de vinho tinto do mundo e têm a taxa mais baixa de problemas cardiovasculares. Tudo com moderação atenção. Uma vez mais é um elemento que combate os radicais livres e a partir dai o stress oxidativo.

Esta planta para além de combater e prevenir o cancro também ajuda a reforçar o tratamento da quimioterapia. Algumas vezes o corpo adapta-se aos tratamentos e rejeita os mesmos, mas estudos mostram que o Astragalus ajuda a contrariar isso para além de amenizar os tratamentos da quimio. As náuseas, diarreia ou os défices na medula óssea.

Por ultimo e não menos importantes são as propriedades anti-bacteriais, anti-microbiais e anti-inflamatórias. Isso graças aos seus polissacarídeos que fortalecem o nosso organismo e protegem-nos de bactérias mesmo quando o nosso corpo está um pouco mais debilitado. Estas propriedades ajudam a eliminar as bactérias ou micróbios que possam estar no bolo alimentar.

Mais uma vez este é um elemento muito completo pois vai combater esta doença a vários níveis. Eu não estou aqui a dizer que isto é uma cura. Eu creio que pode fazer parte da cura, mas o que estou a dizer é que independentemente de ser ou não a cura devemos usar todas as ferramentas ao nosso alcance. O Cancro faz isso. Ele pega eu elementos fortes do nosso corpo para se fortalecer. Será ou não inteligente da nossa parte percebermos que ferramentas podemos usar ao nosso favor?
Uma vez enquanto vivia em Inglaterra estive a cortar o matagal em casa de um senhor que tinha o jardim em muito mau estado. Eramos uma equipa de voluntários da igreja, cerca de 5 pessoas. Tinha silvas e relva alta, estava um chaos. A mim deram-me uma coisa para aparar os arbustos, mas aquilo desbravou tudo, foi silvas, foi tudo há frente. A parte estética não era comigo, o meu departamento era deitar abaixo o mato. De qualquer modo quando chegamos lá o senhor questionou porque o estávamos a ajudar. Nós explicamos que eramos seguidores de Jesus e Ele também nos tinha ajudado a encontrar o Caminho certo para a nossa vida. O senhor questionou ainda mais e no final da troca de palavras ele disse: Esse Jesus não me larga. Tem aparecido em vários momentos da minha vida.

Eu não sei qual foi a escolha daquele homem para o resto da sua vida. Nós fomos lá mais que uma vez ao longo de um ano e meio para manter o jardim.  De qualquer modo aquele homem reconheceu que Jesus queria fazer parte da sua vida. A escolha no fim de contas era sua; ou seguia a Jesus, ou não. Eu aqui estou apenas a dar-te as ferramentas que eu tenho usado para o nosso filho combater o cancro. Essas foram as minhas escolhas. Tu tens de fazer as tuas. De qualquer modo mais que escolher alimentos, raízes ou sementes, eu escolhi Jesus, para ser a minha rocha nos momentos de dor, nos momentos de dúvida, nos momentos de angustia, mas digo com tremenda sinceridade que tenho vivido momentos de amor, paz, tranquilidade e calma por isso mesmo.

Sem Jesus o meu casamento já não existia, sem Jesus este blog não existia, sem Jesus a minha família seria um caco e sem Jesus se calhar o Matthew já não estaria aqui. Estabilidade emocional é uma parte importante no tratamento desta doença e eu sei a dificuldade que é manter essa estabilidade. Não sou eu quem a mantém. É Jesus e por isso lhe agradeço sem saber como e apesar de saber que nunca irei conseguir saldar a Dívida que eu tinha para com Deus. Jesus já pagou a dívida e ele quer que tu descubras isso por ti próprio.

Que Deus te abençoes ricamente.

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